A sagrada busca pela felicidade é o que nos move.
A felicidade pode ser subjetiva, mas diria que até a página dois.
Poderíamos concordar em muitas coisas que a felicidade não é.
O uso de drogas certamente não trazem felicidade, podem dar prazer – o que é completamente diferente de felicidade.
Eis a primeira coisa que devemos pensar, o que a felicidade é e o que não é?
Com o que ela pode se confundir e como diferenciá-la das demais coisas?
Por que a busca pela felicidade é algo tão importante e que todos buscam?
O que é a felicidade? Essa resposta é muito mais filosófica do que psicológica. Não ousarei dar uma definição e reduzi-las ao meu pobre saber. Mas, propor uma reflexão que aprendi com a bíblia. – Jesus no famoso sermão da montanha deu ao mundo uma verdadeira diretriz sobre a felicidade. A depender da tradução pode-se ler como as felicidades ou mais conhecidas como as bem-aventuranças.
A partir disso podemos compreender diferentes dimensões e características da felicidade.
A felicidade não é imediatista nem apenas um momento, ela pode ser branda ao mesmo tempo que enérgica. A felicidade não é apenas uma promessa distante, mas uma proposta de como viver toda a vida.
A felicidade proporciona e é ao mesmo tempo um despertar da consciência, um estado de espírito que proporciona um modo de vida que alimenta esse estado de bem estar e de plenitude.
No entanto, a felicidade não é um impeditivo aos problemas e não é embora faça pare da alegria que é fugaz.
A busca pela felicidade está atrelada fatalmente em viver quem se é no sentido mais profundo. É buscar aquilo que te faz sentir vivo como nenhuma outra coisa faz. É fazer o que nasceu para fazer.
E quando isso acontece, é como se houvesse uma conexão mágica e até transcendental.
A isso, a essa experiência é o que chamamos de felicidade.


Deixar um comentário